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As teorias sobre estilos de liderança estudam a liderança em termos de estilos de comportamento do líder em relação aos seus subordinados. Diferentemente de outras correntes teóricas – como a abordagem dos traços de personalidade ou as teorias situacionais de liderança –, essa abordagem se refere àquilo que o líder faz, isto é, o seu estilo de comportamento para liderar. A teoria mais conhecida sobre estilos de liderança foi publicada por Kurt Lewin, Ronald Lippitt e Ralph K. White no artigo Patterns of Aggressive Behavior in Experimentally Created “Social Climates”, de 1939. O estudo descreve três estilos de liderança, que os pesquisadores explicam no quadro a seguir: Liderança autocrática Liderança democrática Liderança liberal (laissez-faire) O líder fixa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo. As diretrizes são debatidas e decididas pelo grupo, estimulado e assistido pelo líder. Há liberdade total para as decisões grupais ou individuais, e mínima participação do líder. O líder determina as providências e as técnicas para a execução das tarefas, cada uma por vez, na medida em que se tornam necessárias e de modo imprevisível para o grupo. O próprio grupo esboça as providências e as técnicas para atingir o alvo, solicitando aconselhamento técnico ao líder quando necessário, passando este a sugerir duas ou mais alternativas para o grupo escolher. As tarefas ganham novas perspectivas com os debates. A participação do líder no debate é limitada, apresentando apenas materiais variados ao grupo, esclarecendo que poderia fornecer informações desde que as pedissem. O líder determina qual é a tarefa que cada um deve executar e qual é o seu companheiro de trabalho. A divisão das tarefas fica a critério do próprio grupo e cada membro tem liberdade para escolher os seus companheiros de trabalho. Tanto a divisão das tarefas, como a escolha dos companheiros, fica totalmente a cargo do grupo. Absoluta falta de participação do líder. O líder é dominador e é “pessoal” nos elogios e nas críticas ao trabalho de cada membro do grupo. O líder procura ser um membro normal do grupo, em espírito, sem encarregar-se muito de tarefas. O líder é “objetivo” e limita-se aos “fatos” em suas críticas e elogios. O líder não faz nenhuma tentativa de avaliar ou de regular o curso dos acontecimentos. O líder somente faz comentários irregulares sobre as atividades dos membros quando perguntado. Considerando o texto e o quadro comparativo acima, juntamente com o que estudamos na nossa disciplina, assinale a alternativa que associa corretamente o estilo de liderança com sua teoria administrativa mais adequada:

(x) Administração clássica de Henri Fayol: liderança autocrática. Administração pós-modernista de Tom Peters: liderança liberal. (  ) Nova a...

Ao tratarmos da abordagem humanística da administração, estudamos na nossa disciplina que, coordenadas por grandes especialistas em sociologia e psicologia, duas correntes distintas marcaram o pensamento administrativo no século XX: a teoria das relações humanas e a teoria comportamental. Sobre essas duas correntes, avalie as afirmações a seguir. I. Com a teoria das relações humanas, pela primeira vez no pensamento administrativo a tônica passou a ser o trabalhador, como ser humano integrante e participante de grupos sociais. Os estudiosos da administração e gestores passaram a dar maior atenção às suas necessidades sociais e afetivas, o que pensava, sentia e como se comportava individual e coletivamente. II. A teoria das relações humanas recebe críticas pela sua excessiva ênfase no indivíduo e à organização informal, e pela sua concepção ingênua e romântica do operário. III. A corrente comportamental se dedicou à análise de variáveis específicas vinculadas ao comportamento do indivíduo, como decisão, motivação e conflito. Seus representantes foram mais a fundo no estudo das variáveis relativas ao comportamento humano, realizando pesquisas e estudos “mais científicos” que os teóricos das relações humanas, e dando uma contribuição mais concreta à formulação de uma teoria administrativa. IV. A corrente comportamental dava maior atenção à organização formal que a sua predecessora, a escola das relações humanas. É correto o que se afirma em:

(  ) I, II, III e IV. (  ) I, III e IV. (  ) II, III e IV. (  ) I, II, IV. (  ) I, II e III. ERRADA Questão pendente. sabe a resposta? Envia...

Os princípios têm um papel na Administração equivalente ao das leis nas ciências físicas, pois visam demonstrar uma relação de causa-efeito. Enquanto a lei é uma demonstração de certos fenômenos que ocorrem sob determinadas condições, o princípio é uma proposição geral aplicável a determinados fenômenos para proporcionar guias para a ação. Os princípios não devem ser usados de maneira rígida e absoluta. mas relativa e flexível, porquanto devem ser aplicados a situações diversas, sujeitas a uma multiplicidade de variáveis que independem do controle do administrador. Daí o nome de princípios gerais de Administração, pois devem ser aplicados em aspectos genéricos, com base no bom senso do administrador. Ocasiões acontecem em que a aplicação de um dos princípios pode contrariar a aplicação de um outro. O aspecto mais vantajoso ou mesmo o bom senso deverá ser o critério na escolha do princípio mais adequado a uma situação. Texto extraído do livro Introdução à teoria geral da administração, de Idalberto Chivenato Assinale a corrente teórica do pensamento administrativo cuja tese central defende que não há princípios universais de administração que possam ser aplicados indiscriminadamente a todas as situações. Para essa corrente teórica, os fatores do ambiente ou situação, que variam constantemente, influenciam diretamente na definição de cada modelo ou estratégia de atuação.

(  ) Teoria contingencial de Paul Lawrence e Jay Lorsch. (  ) Teoria burocrática de Max Weber. (  ) Teoria da administração, de Henri Fayol....

A fim de possibilitar que as pessoas trabalhem eficazmente para atingir metas, é preciso idealizar e manter uma estrutura intencional de papéis ou funções. Esta é a finalidade da função administrativa de organização. Para que uma função faça sentido ela deve incorporar objetivos verificáveis, uma área bem compreendida de autoridade e arbítrio e discernimento, uma concepção clara das principais atividades ou obrigações envolvidas e uma compreensão nítida das relações desta função com outras onde a coordenação se fizer necessária. Para tornar uma função completamente operacional, esses requisitos estruturais precisam ser complementados com as informações adicionais necessárias onde, e como for possível obtê-las. Livro Fundamentos da Administração, de Harold Koontz e Cyril O’Donnell No livro Fundamentos de administração: conceitos essenciais e aplicações, Stephen Paul Robbins e David A. Decenzo apresentam como elementos básicos da estrutura organizacional: a especialização do trabalho, a cadeia de comando, a amplitude de controle, a autoridade e a responsabilidade, a centralização (vs. descentralização) e a departamentalização. Considerando os textos acima e o que estudamos na nossa disciplina, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. A departamentalização funcional, geográfica ou por produto é interessante para os administradores PORQUE II. A expansão territorial das atividades da organização, da variedade dos seus produtos e a pluralidade de funções imposta pela especialização do trabalho exige o desdobramento da função de comando. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:

(  ) As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I. (  ) A asserção I é uma proposição falsa, e a I...

A teoria das relações humanas se estabeleceu no pensamento administrativo na década de 1930. Seu marco inicial foram os experimentos realizados entre 1927 e 1932 pelo psicólogo e cientista social Elton Mayo e seus colegas pesquisadores da Harvard Business School na Western Electric Company, instalada no bairro de Hawthorne, em Chicago. E sua projeção mundial se deu com o livro A gerência e o trabalhador, publicado por Fritz Roethlisberger e William Dickson em 1939. A teoria das relações humanas fazia oposição às propostas lançadas na década de 1910 por pensadores como Frederick Taylor e Henri Fayol. Sobre a teoria das relações humanas e a teoria clássica da administração, avalie as afirmações a seguir: I. A teoria clássica da administração vê a organização como uma máquina. Inspirada em sistemas de engenharia, enfatiza as tarefas e a estrutura organizacional, a divisão do trabalho, a especialização e competência técnica do trabalhador e a confiança em regras e regulamentos, com linhas claras de autoridade e autoridade centralizada. II. As correntes da abordagem clássica da administração, que tiveram como maiores representantes Frederick Taylor e Henri Fayol, foram alvos de duras críticas pelos teóricos da escola das relações humanas por orientarem as empresas a submeterem seus funcionários a trabalho em condições análogas à de escravidão. III. A escola das relações humanas inovou no pensamento administrativo ao estudar a organização informal, que se estabelece espontaneamente na relação entre os funcionários das empresas, sem estar submetida à estrutura hierárquica ou às políticas da organização. Essa dimensão informal coexiste com a organização formal, que por sua vez é composta por regras, regulamentos, cargos hierarquicamente ordenados e procedimentos oficialmente estabelecidos. IV. A teoria das relações humanas trata a organização como grupos de pessoas. Inspirada em sistemas de psicologia, enfatiza as relações humanas e as necessidades sociais, psicológicas e afetivas das pessoas. Defende a autonomia do empregado, a delegação plena de autoridade e a dinâmica grupal e interpessoal. É correto o que se afirma em:

(  ) II, III e IV. (  ) I, II, IV. ERRADA (  ) I, II, III e IV. (  ) I, II e III. (  ) I, III e IV. Questão pendente. sabe a resposta? Envia...

A burocracia foi uma invenção social aperfeiçoada no decorrer da Revolução Industrial, com a finalidade de organizar detalhadamente e de dirigir rigidamente as atividades das empresas com a maior eficiência possível. O sociólogo alemão Max Weber, identificou os aspectos básicos do tipo ideal de organização burocrática: alto grau de diferenciação entre as funções organizacionais, existência de regras e procedimentos de controle das funções organizacionais, organização de cargos determinada hierarquicamente, preparo técnico e treinamento dos trabalhadores, responsabilidades bem definidas para os ocupantes dos cargos, registro e documentação de todos os atos administrativos e conhecimentos relevantes da vida organizacional, caráter formal das comunicações, impessoalidade nas relações. Segundo Weber, com a padronização do desempenho dos participantes, previsibilidade do comportamento humano e previsibilidade dos resultados, a burocracia levaria à máxima eficiência da organização. Mas não se deve confundir burocracia com disfunção burocrática. A disfunção burocrática é caracterizada pela internalização das normas, excesso de formalismo e papelório, resistência a mudanças, despersonalização do relacionamento, superconformidade e dificuldades com clientes. Livro Administração: teorias e processos, de Geraldo Caravantes, Cláudia Panno e Mônica Kloeckner. Livro Introdução à teoria geral da administração, de Idalberto Chiavenato. Considerando o texto acima e o que estudamos na nossa disciplina, avalie as afirmações a seguir. I. A padronização e uniformidade de procedimentos da burocracia proporciona a redução de improvisos e de erros por parte dos trabalhadores. II. Uma empresa burocrática deve organizar seus cargos de forma hierárquica. III. Na burocracia, a impessoalidade das relações pode levar à despersonalização dos relacionamentos, ou seja, à disfunção burocrática. IV. A burocracia é extremamente prejudicial ao desempenho e eficiência das empresas, principalmente as de grande porte, que precisam gerenciar muitos recursos. É correto o que se afirma em:

(  ) II, III e IV. (  ) I, II e IV. (  ) I, III e IV. (x) I, II e III. (  ) I e II.

Coube a Kenneth Boulding agrupar e hierarquizar os sistemas segundo a complexidade de que se revestem. Ele sugeriu oito níveis: Nível 1 – Sistemas estáticos: Compõem-se eles de estruturas, tipificadas pelo padrão dos átomos em uma fórmula molecular, dos mapas ou do sistema solar. Nível 2 – Sistemas dinâmicos simples: Neles se incluem os mecanismos de relógio, de movimentos predeterminados, e também as alavancas, roldanas, motores a vapor, dínamos, e a estrutura teórica de disciplinas, como a Física, a Química e a Economia. Nível 3 – Sistemas cibernéticos simples: Como o termostato, dispositivo que implica a comunicação e integração de informação, permitindo ao sistema regular-se e manter determinado equilíbrio dentro dos limites estabelecidos. Nível 4 – Sistemas abertos autorreguláveis: Nesse nível, a vida diferencia-se da não vida. Poderíamos chamá-lo de nível da célula. Exemplo: chamas e rios também sãosistemas abertos extremamente simples Nível 5 – Organismos inferiores: A vida vegetal ilustra o quinto nível. Observamos aqui uma divisão de trabalho entre as células formadoras das sociedades de raízes, folhas, sementes etc. Nível 6 – Animais: Enquanto na vida vegetal os órgãos sensoriais são pouco desenvolvidos, já nessa esfera surgem receptores especializados de informações (olhos, ouvidos etc.) e desenvolve-se o sistema nervoso, permitindo ao cérebro organizar as informações com vistas à mobilidade e ao comportamento. Nível 7 – Ser humano: O homem possui a qualidade autorreflexiva. Ele não apenas sabe, mas sabe que sabe. Uma memória altamente desenvolvida, a capacidade da fala e a habilidade interpretar símbolos isolam o homem de seus irmãos mais humildes. Nível 8 – Organização social. A unidade, nesse caso, não é o indivíduo, mas o papel por ele desempenhado - aquela parte dele interessada na organização ou situação em questão. Podemos definir as organizações sociais como um conjunto de papéis enfeixados em sistemas por seus respectivos canais de comunicação. Livro Administração: teorias e processos, de Geraldo Caravantes, Cláudia Panno e Mônica Kloeckner. Considerando o texto acima e o que estudamos na nossa disciplina, assinale o nível onde estão classificadas as empresas:

(  ) Nível 4. (  ) Nível 5. (  ) Nível 8. ERRADA (  ) Nível 6. (  ) Nível 7. Questão pendente. sabe a resposta? Envia para a gente.

Em termos de definição, um sistema é qualquer entidade, conceitual ou física, composta de partes inter-relacionadas, interatuantes ou interdependentes, dotada de um objetivo. Dentro dessa conceituação diríamos, para exemplificar, que um automóvel é um sistema, na medida em que é composto de várias partes (chassi, rodas, carroceria, pneus, motor etc.) que se inter-relacionam, interatuam e interdependem, tendo um objetivo: transporte. Para que compreendamos essa interatuação e interdependência basta que nos apercebamos do que acontece quando uma das partes – que chamamos subsistema – não corresponde à expectativa prevista: basta que o subsistema motor não funcione para que o sistema automóvel como um todo também deixe de funcionar. Livro Administração: teorias e processos, de Geraldo Caravantes, Cláudia Panno e Mônica Kloeckner. Considerando o texto acima e o que estudamos na nossa disciplina, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. A abordagem sistêmica demonstrou ser mais apropriada para o estudo das organizações e gestão empresarial do que as outras correntes do pensamento administrativo que a precederam. PORQUE II. Ao invés de isolar elementos como as tarefas, a estrutura organizacional ou as pessoas, a visão sistêmica integrava todos esses elementos em relações de interdependência, considerando sua complexidade e sujeição a outros fatores internos e externos da organização. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:

(x) As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. (  ) As asserções I e II são proposições falsas. (  ) ...

Ao longo dos últimos anos, muitas empresas deram duro para transformar suas organizações. As empresas delegaram funções tradicionais da matriz, como planejamento e gestão de recursos humanos, às unidades de negócios individuais; tentaram aumentar a esfera de liberdade operacional de funcionários de todos os níveis; abandonaram as operações tangenciais e concentraram-se nos negócios essenciais; tentaram estimular os riscos pessoais; enfatizaram a responsabilidade individual; inverteram a hierarquia organizacional e colocaram o cliente no alto da pirâmide. [...] Essas ideias são a antítese dos arquétipos organizacionais altamente centralizados, excessivamente burocráticos, voltados para o controle, centrados na tecnologia, das décadas de 1960 e 1970. [...] Entretanto, há indícios de que, em muitos casos, o antídoto para a burocratização e centralização desnecessária pode ser tão tóxico quanto o veneno que se está tentando combater. Acreditamos que as opções organizacionais básicas muitas vezes foram colocadas com opções entre uma coisa ou outra, entre tese e antítese. Os gerentes foram ensinados a ver as opções organizacionais como violentos contrastes. Texto extraído do livro Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. de Gary Hamel e C. K. Prahalad. Considerando o texto acima, juntamente com o que estudamos na nossa disciplina, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. Gary Hamel e C. K. Prahalad consideravam que os modelos burocráticos e rigorosamente hierarquizados defendidos por teóricos modernistas da administração nas décadas de 1960 e 1970 deviam ser totalmente abandonados PORQUE II. Como outros teóricos da administração da “nova abordagem modernista”, Hamel e Prahalad buscavam fazer uma combinação, um amálgama da corrente modernista com a corrente pós-modernista. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:

(  ) As asserções I e II são proposições falsas. (  ) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. (  ) As asser...