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Coube a Kenneth Boulding agrupar e hierarquizar os sistemas segundo a complexidade de que se revestem. Ele sugeriu oito níveis: Nível 1 – Sistemas estáticos: Compõem-se eles de estruturas, tipificadas pelo padrão dos átomos em uma fórmula molecular, dos mapas ou do sistema solar. Nível 2 – Sistemas dinâmicos simples: Neles se incluem os mecanismos de relógio, de movimentos predeterminados, e também as alavancas, roldanas, motores a vapor, dínamos, e a estrutura teórica de disciplinas, como a Física, a Química e a Economia. Nível 3 – Sistemas cibernéticos simples: Como o termostato, dispositivo que implica a comunicação e integração de informação, permitindo ao sistema regular-se e manter determinado equilíbrio dentro dos limites estabelecidos. Nível 4 – Sistemas abertos autorreguláveis: Nesse nível, a vida diferencia-se da não vida. Poderíamos chamá-lo de nível da célula. Exemplo: chamas e rios também sãosistemas abertos extremamente simples Nível 5 – Organismos inferiores: A vida vegetal ilustra o quinto nível. Observamos aqui uma divisão de trabalho entre as células formadoras das sociedades de raízes, folhas, sementes etc. Nível 6 – Animais: Enquanto na vida vegetal os órgãos sensoriais são pouco desenvolvidos, já nessa esfera surgem receptores especializados de informações (olhos, ouvidos etc.) e desenvolve-se o sistema nervoso, permitindo ao cérebro organizar as informações com vistas à mobilidade e ao comportamento. Nível 7 – Ser humano: O homem possui a qualidade autorreflexiva. Ele não apenas sabe, mas sabe que sabe. Uma memória altamente desenvolvida, a capacidade da fala e a habilidade interpretar símbolos isolam o homem de seus irmãos mais humildes. Nível 8 – Organização social. A unidade, nesse caso, não é o indivíduo, mas o papel por ele desempenhado - aquela parte dele interessada na organização ou situação em questão. Podemos definir as organizações sociais como um conjunto de papéis enfeixados em sistemas por seus respectivos canais de comunicação. Livro Administração: teorias e processos, de Geraldo Caravantes, Cláudia Panno e Mônica Kloeckner. Considerando o texto acima e o que estudamos na nossa disciplina, assinale o nível onde estão classificadas as empresas:

(  ) Nível 4. (  ) Nível 5. (  ) Nível 8. ERRADA (  ) Nível 6. (  ) Nível 7. Questão pendente. sabe a resposta? Envia para a gente.

Ao longo dos últimos anos, muitas empresas deram duro para transformar suas organizações. As empresas delegaram funções tradicionais da matriz, como planejamento e gestão de recursos humanos, às unidades de negócios individuais; tentaram aumentar a esfera de liberdade operacional de funcionários de todos os níveis; abandonaram as operações tangenciais e concentraram-se nos negócios essenciais; tentaram estimular os riscos pessoais; enfatizaram a responsabilidade individual; inverteram a hierarquia organizacional e colocaram o cliente no alto da pirâmide. [...] Essas ideias são a antítese dos arquétipos organizacionais altamente centralizados, excessivamente burocráticos, voltados para o controle, centrados na tecnologia, das décadas de 1960 e 1970. [...] Entretanto, há indícios de que, em muitos casos, o antídoto para a burocratização e centralização desnecessária pode ser tão tóxico quanto o veneno que se está tentando combater. Acreditamos que as opções organizacionais básicas muitas vezes foram colocadas com opções entre uma coisa ou outra, entre tese e antítese. Os gerentes foram ensinados a ver as opções organizacionais como violentos contrastes. Texto extraído do livro Competindo pelo futuro: estratégias inovadoras para obter o controle do seu setor e criar os mercados de amanhã. de Gary Hamel e C. K. Prahalad. Considerando o texto acima, juntamente com o que estudamos na nossa disciplina, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. Gary Hamel e C. K. Prahalad consideravam que os modelos burocráticos e rigorosamente hierarquizados defendidos por teóricos modernistas da administração nas décadas de 1960 e 1970 deviam ser totalmente abandonados PORQUE II. Como outros teóricos da administração da “nova abordagem modernista”, Hamel e Prahalad buscavam fazer uma combinação, um amálgama da corrente modernista com a corrente pós-modernista. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta:

(  ) As asserções I e II são proposições falsas. (  ) A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira. (  ) As asser...